Diante da pandemia do coronavírus, muitas pessoas estão em estado de alerta para o risco iminente de contrair o novo vírus.
Principalmente aqueles que podem apresentar sintomas mais graves por conta da idade ou problemas de saúde já existentes, como diabetes, asma, hipertensão e doenças cardíacas.
Por isso, vamos, neste artigo, entender mais sobre essa doença e seu impacto em pacientes hipertensos. Acompanhe!
A doença infectocontagiosa, surgida no final de 2019 na China, já infectou mais de 97 milhões de indivíduos no mundo e, infelizmente, provocou mais de 2 milhões de mortes, de acordo com informações do Coronavírus Resource Center, da Universidade Johns Hopkins.
No Brasil, o coronavírus já infectou mais de 8 milhões de pessoas e provocou cerca de 214 mil mortes, segundo os dados divulgados pelo Ministério da Saúde até o 22 de janeiro de 2021.
Casos assintomáticos aumentam a disseminação do vírus
Uma das maiores preocupações dos órgãos governamentais e dos profissionais de saúde é que a maioria dos casos é pouco sintomática ou assintomática.
Ou seja, muitas pessoas infectadas pelo coronavírus nem ao menos sabem que estão com o vírus. Dessa forma, sem o isolamento, podem acabar infectando outros indivíduos.
Isso significa que o número de infectados é, provavelmente, muito maior do que o registrado.
Comorbidades podem levar a casos graves da doença
Há casos de pacientes cujo quadro sintomático evolui com maior gravidade.
Isso acontece porque várias doenças favorecem a progressão rápida do coronavírus, aumentando significativamente o risco de internação em Unidades de Terapias Intensivas (UTIs) e levando, até mesmo, à morte.
As formas mais graves do coronavírus podem acometer indivíduos saudáveis de qualquer idade. Porém ocorrem, predominantemente, em pessoas que têm problemas de saúde pré-existentes e idosos.
Diversas pesquisas apontam quais são os fatores que contribuem para o agravamento da infecção no organismo.
Um estudo realizado por pesquisadores da London School of Hygiene and Tropical Medicine e da Universidade de Oxford, aponta que ter problemas de saúde como diabetes, obesidade e asma grave são os principais fatores que elevam o risco de morte por covid-19.
À medida que a doença se expandiu, outros fatores de risco foram associados às formas graves da COVID-19.
Tais como doenças cardiovasculares, como hipertensão, doenças pulmonares crônicas, imunossupressão, doença renal crônica e doença hepática crônica.
A diabetes como fator de risco para a COVID-19 ocorre porque o sistema imunológico do diabético sofre alterações por causa do excesso de açúcar no sangue.
Isso leva a um desequilíbrio imunológico que reduz a resposta imune do corpo ao coronavírus. Também causa um aumento exagerado da reatividade do sistema imunológico.
Aumentando, assim, as chances de complicações pulmonares. Além de hipercoagulabilidade, que aumenta as chances de tromboembolismos.
Segundo os pesquisadores franceses e americanos, o principal motivo para a obesidade ser um fator de risco para o coronavírus é o processo inflamatório crônico causado pelo excesso de peso.
Isso faz com que as células deixem de exercer sua função de proteção ao produzir anticorpos. Facilitando, assim, o ataque de vírus.
As doenças respiratórias, como a asma e as doenças pulmonares crônicas, também são fatores que favorecem a progressão rápida da doença e agravam o quadro clínico do paciente.
Ele pode trazer consequências graves aos pulmões porque é um vírus respiratório. Portanto, uma pessoa com doença respiratória infectada pelo coronavírus têm grandes chances de apresentar sintomas graves.
O risco também é maior para pacientes com problemas cardíacos crônicos porque o coronavírus pode atacar diretamente o miocárdio, causando inflamações graves no coração pela falta de bombeamento sanguíneo.
O que também pode agravar a manifestação da doença é que as pessoas que já possuem algum tipo de doença cardíaca podem ter alterações no seu sistema imunológico, o que favorece o ataque do vírus.
Como já vimos, pessoas com pressão alta têm risco aumentado ao coronavírus. Mas ainda não se sabe exatamente como a hipertensão piora o quadro dos pacientes infectados pelo coronavírus.
Porém, para o médico infectologista do Hospital Israelita Albert Einstein, Roberto Muniz Júnior, o coronavírus é uma doença que modifica as respostas metabólicas e inflamatórias.
Além de comprometer órgãos importantes como o coração. Isso porque, ao entrar em contato com organismo, o vírus atinge o músculo cardíaco, podendo levar a uma inflamação do miocárdio.
Sem contar que o coronavírus pode anular a ação do remédio para pressão alta, descontrolando a pressão do paciente.
Isso pode causar crises hipertensivas, além de um risco muito grande de acidente vascular cerebral (AVC).
Mais de 38,1 milhões de brasileiros adultos têm pressão alta, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS). Essa doença aumenta conforme a idade, atingindo, aproximadamente, de 62,1% da população com mais de 75 anos.
Diante desse cenário, é preciso reforçar os cuidados com as pessoas com hipertensão e intensificar o diagnóstico precoce para evitar sérios problemas, principalmente entre os idosos.
Com o objetivo de contribuir para melhorar a qualidade de vida dos pacientes com hipertensão, a MedLevensohn, por meio do seu projeto MedHyper, traz ao mercado brasileiro monitores de pressão arterial de alta qualidade e com tecnologia inovadora.
Controle da hipertensão
Diante da pandemia do coronavírus, o projeto MedHyper reforça a importância do controle da hipertensão. Afinal, os casos críticos de coronavírus são mais comuns em pessoas que já possuem alguma doença crônica, como a pressão alta.
Por isso, o projeto MedHyper tem destacado a importância de intensificar as medidas de prevenção contra a Covid-19. Bem como ter um controle mais rigoroso do uso dos medicamentos anti-hipertensivos.
Também tem reforçado a importância do monitoramento da pressão arterial constante para casos suspeitos ou confirmados de Covid-19. Assim, os médicos podem avaliar a necessidade de substituição de alguns medicamentos, se necessário.
Além disso, a empresa disponibiliza alguns dos melhores equipamentos do mundo para monitorar a pressão arterial. Portanto, atua no cuidado direto do paciente hipertenso, proporcionando resultados confiáveis e precisos de PA.
Diagnóstico precoce da doença
Além do controle da pressão arterial, o MedHyper chama atenção para um detalhe que não pode passar despercebido. O coronavírus pode trazer à tona doenças silenciosas, como a pressão alta.
Isso acontece porque o vírus pode fazer com que certas doenças saiam de um estado latente e deem sinais de existência no organismo de quem teve – como explica o cardiologista Hélio Castello, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Portanto, é preciso realizar um diagnóstico precoce da pressão arterial, assim como de outras doenças cardiovasculares, para evitar surpresas e complicações caso o individuo seja infectado pelo coronavírus.
Todos nós estamos enfrentando desafios com a pandemia do Covid-19. Todos nós temos a obrigação de tomar as melhores decisões agora para sairmos fortalecidos juntos.
Venha fazer parte dessa luta com a gente. Cuide-se e proteja também quem você ama!
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