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Diagnósticos precisos com o Medhyper

A hipertensão arterial afeta cerca de 30% da população adulta no Brasil e é o maior fator de risco para problemas cardíacos e cerebrovasculares. 

No entanto, muita gente convive com a doença e nem imagina. 

Isso porque a pressão alta é essencialmente uma doença assintomática e não gera sinal de alerta na grande maioria dos portadores.

Como resultado, quase metade dos hipertensos não sabe que tem a doença.

Por outro lado, o diagnóstico tem um papel importantíssimo no combate à hipertensão arterial, uma vez que somente por meio dele é possível controlar a doença e reduzir os riscos associados a ela.

Mas, então, já que a doença não tem sintomas, como saber se você tem hipertensão arterial? Como funciona o diagnóstico da doença? Como garantir um diagnóstico preciso? 

Para responder essas e outras perguntas, continue a leitura! 

Quando uma pessoa é considerada hipertensa?

Antes de tudo, precisamos entender o que é uma pessoa hipertensa.

Segundo as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, uma pessoa é considerada hipertensa quando a sua pressão arterial permanece maior ou igual a 140/90 mmHg. 

O normal é que a pressão arterial, em condições de repouso, esteja em 120/80 mmHg (o conhecido 12 por 8), porém é importante observar o histórico de cada pessoa.

Naturalmente, diante de situação de estresse ou esforço físico há um aumento da pressão arterial e isso é completamente normal. 

A hipertensão arterial é considerada um diagnóstico, quando a pessoa está em situação de repouso ou durante a sua rotina comum e a sua pressão arterial se mantém alta (ou seja, maior ou igual a 140/90 mmHg).

Pode-se diagnosticar a hipertensão arterial somente pelos sintomas?

Não. Um dos grandes desafios de identificar e tratar a hipertensão arterial é que ela não apresenta sintomas na grande maioria dos casos. E, assim, o paciente nem imagina que tem a doença.

Por isso, ela é considerada um mal silencioso que afeta de maneira permanente diversos órgãos, sem demonstrar nenhum sinal por muitos anos.

Popularmente, sintomas como dor de cabeça, dor na nuca, tontura, visão embaçada, mal estar e palpitações no coração, estão muito associados à hipertensão arterial.

No entanto, eles só aparecem quando a doença está em fase avançada e já prejudicou órgãos do paciente. Por isso, não dá para esperar os primeiros sintomas da hipertensão arterial surgirem para buscar atendimento médico.

Além disso, os sintomas são poucos específicos e, portanto, não são decisivos no diagnóstico da pressão alta.

Então, como diagnosticar a pressão alta?

A melhor forma de prevenir e diagnosticar a doença é aferindo a pressão arterial ao menos uma vez ao ano ou sempre que puder, a partir dos 3 anos de idade. 

Para confirmar o diagnóstico, o paciente deve ter, no mínimo, duas medidas de pressão arterial maiores ou igual a 140/90 mmHg e também observar o histórico clinico. As medições devem ser realizadas em momento diferentes, por meio da técnica adequada e com a pessoa em repouso.

No entanto, muitas vezes, as medições dentro do consultório não são tão precisas porque o paciente pode se sentir ansioso durante a consulta e ter a pressão arterial aumentada. 

Essa situação é tão comum que é chamada de hipertensão arterial do jaleco branco.

Por isso, para evitar erros no diagnóstico e garantir precisão, muitos médico solicitam o exame MAPA 24 horas ou MRPA. 

O que é a hipertensão do jaleco branco?

A hipertensão arterial do jaleco branco acontece quando o paciente tem a pressão arterial aumentada no consultório médico, mas em casa ele tem a pressão arterial normal. 

Esse quadro clínico é muito comum, porque muitos pacientes ficam tensos dentro do consultório médico e acabam tendo a pressão arterial aumentada.

Estima-se que, atualmente, 30% dos pacientes que utilizam anti-hipertensivos não possuem de fato pressão alta, mas sim a hipertensão do jaleco branco.

Nesses casos, o diagnóstico deveria ter sido esclarecido com exames mais específicos, como o MAPA.

Vale lembrar que tratar com anti-hipertensivo um paciente que não tenha hipertensão arterial pode levar ao quadro de hipotensão, desmaio, entre outros prejuízos à saúde.

O que e como funciona o exame MAPA?

O exame MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial) permite o registro da pressão arterial durante 24 horas. 

O objetivo é avaliar o comportamento da pressão arterial do paciente durante a sua rotina, inclusive quando ele está dormindo.

Para isso, é acoplado um monitor de pressão arterial no corpo do paciente e ele vai para casa ou para o trabalho.

A partir daí, a cada 20 minutos o aparelho mede a pressão arterial, automaticamente. Todas as medições são armazenadas no monitor e, depois, o cardiologista dá o diagnóstico.

E MRPA?

O exame MRPA (Monitorização Residencial da Pressão Arterial) segue a mesma ideia do exame MAPA 24h. 

A grande diferença é que, ao invés de ser realizado em 24h, o MRPA tem duração de 5 ou 7 dias.

Do mesmo modo, fornece ao médico informações valiosas sobre a pressão arterial daquele paciente.

MAPA e MRPA: precisão no diagnóstico da hipertensão arterial

Os exames MAPA e MRPA garantem o diagnóstico preciso da hipertensão arterial, porque permitem que o médico tenha mais informações sobre a pressão arterial do paciente antes de definir o diagnóstico.

Os dois exames possibilitam a identificação da hipertensão do jaleco branco, da pressão arterial normal, no consultório e fora dele, e encontra valores de hipertensão arterial verdadeira caso exista.

Além disso, tanto o MAPA quanto o MRPA são indicados para avaliar tratamento anti-hipertensivo, sendo possível verificar se o tratamento tem sido efetivo ou não. 

A precisão do exame também é importante para diagnosticar um quadro chamado de pré-hipertensão (ou pressão elevada). 

Isto é: quando a pressão arterial não é alta suficiente para ser considerada hipertensão, mas é um alerta para evitar que a doença se instale.

Como o Medhyper garante o diagnóstico preciso?

O Medhyper é um projeto criado para promover saúde e bem-estar para pacientes hipertensos. Para isso, ele importa para o Brasil alguns dos melhores monitores de pressão arterial do mundo. 

Todos os equipamentos são da marca Microlife – empresa suíça número um do planeta no desenvolvimento e fabricação de produtos para diagnóstico médico.

Para garantir precisão no diagnóstico da pressão arterial, a Microlife desenvolveu duas linhas exclusivas para realização dos exames MAPA e MRPA.

Alta precisão, durabilidade e tecnologias exclusivas são pilares de todos os equipamentos.

Ficou interessado?! Então, conheça a seguir o MAPA Microlife e se surpreenda com os diferenciais.

MAPA Microlife

O MAPA 24h da Microlife é o equipamento certo para a sua clínica ou consultório. O equipamento oferece dois modos: uma para medição de rotina e outro para realização do exame MAPA 24 horas.

Todos os detalhes são pensados para conforto do paciente, como peso reduzido e manguito maior para atender diferentes tipos de corpos. 

O equipamento é aprovado para ser usado em pacientes do grupo especial, como gestante, pacientes com problema renal, diabético e crianças a partir do 3 anos.

O MAPA Microlife ainda conta com a tecnologia AFIB, exclusiva da Microlife.

Por isso, o monitor é capaz de detectar fibrilação atrial – tipo de arritmia cardíaca mais comum do mundo – durante a aferição da pressão arterial. 

Gostou?! Então, faça mais pelo seu paciente e escolha Microlife! Conheça toda a linha de produtos, inclusive, a linha especifica para MRPA.

Thiago Oliveira

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