MRPA: Utilizar um método para medir a pressão arterial é bastante importante nos dias de hoje.
Especialmente na era em que as pessoas gostam de se sentirem cada vez mais úteis, dar a elas a autonomia de acompanhar sua saúde é fundamental.
Trazendo liberdade e independência ao paciente, o exame da MRPA é um grande avanço para a medicina.
O exame de MRPA é o método utilizado para registrar a pressão arterial fora do ambiente de consultório ao longo de 5 dias, pelo próprio paciente ou por uma pessoa capacitada.
Para essa atividade é utilizado um equipamento validado e calibrado, durante o período de vigília, por um período de tempo pré determinado pelo médico.
Este aparelho segue um protocolo estabelecido e normatizado previamente para que tenha resultados reais e genuínos.
A Monitorização Residencial da Pressão Arterial, MRPA, é um exame que tem como objetivo medir a pressão arterial por um longo período de tempo, fora do ambiente do consultório, e em algums casos pode subistituir o exame da MAPA.
Com o aparelho é possível efetuar a aferição da pressão arterial em 5 dias, em um total de 24 aferições,
O exame da MRPA certamente é o melhor parceiro no diagnóstico da hipertensão.
Por isso, ele tem que ser realizado por uma pessoa treinada para fazê-lo, essa pessoa pode ser o próprio paciente ou qualquer outra pessoa, com equipamento validado, calibrado e com memória suficiente.
Sua característica principal é seguir um protocolo previamente definido e ajustado, que fica gravado no aparelho de MRPA, facilitando o uso pelo paciente
Este protocolo demanda que as medidas da pressão arterial sejam realizadas em dois momentos: pela manhã̃ e ao entardecer/anoitecer durante cinco dias consecutivos, sendo verificadas três medidas por cada período com intervalos de um minuto entre cada medição.
É diferente da medição da pressão arterial realizada pelo paciente em seu domicílio pelo fato de não seguir protocolo algum pré-definido, com medidas realizadas arbitrariamente e feitas por decisão do paciente ou até ́ por recomendação médica.
Sendo assim, a MRPA é responsável por propiciar informações úteis e adicionais sobre os níveis da pressão arterial fora do ambiente hospitalar, em diversos momentos do dia.
Verdade!
Os equipamentos utilizados para a realização dos exames de MAPA e de MRPA precisam atender às normas internacionalmente recomendadas.
A validação dos aparelhos de monitorização ambulatorial da pressão arterial e de monitorização residencial da pressão arterial é uma destas recomendações.
Os aparelhos são considerados validados quando submetidos aos protocolos de validação e são aprovados pelos mesmos.
Existem protocolos bem definidos para validação, tais como o da Association for the Advancement of Medical Instrumentation (AAMI), que classifica o equipamento em aprovado ou reprovado.
E também o da British Hypertension Society (BHS), que estabelece graus de A até D e considera o equipamento validado quando recebe graus A ou B para as pressões sistólica e diastólica.
É de suma importância checar se o equipamento a ser adquirido está validado, por meio de consulta aos sites do fabricante, da AAMI ou da BHS.
Os equipamentos devem ainda ser calibrados para que o uso seja legítimo.
A calibração deve ser realizada pelo fornecedor ou seu representante, no mínimo, anualmente, ou de acordo com a recomendação do fabricante.
Também deve ser feita sempre que for identificada discrepância ≥ 5 mmHg entre as medidas obtidas pelo monitor e as registradas em aparelho de coluna de mercúrio calibrado, por meio de um conector em Y – procedimento que deve ser realizado, pelo menos, a cada seis meses.
Verdade!
A MRPA tem como indicações a confirmação diagnóstica da hipertensão arterial e a identificação e seguimento da hipertensão do avental branco.
50% dos diagnósticos de hipertensão estágio 1 podem estar incorretos se feitos com a medida casual da PA, pois a pressão arterial varia mais de 100 mil vezes ao dia.
Repetir a medida é o segredo para o diagnóstico preciso, para auxiliar o paciente nisso, existem ferramentas diagnósticas capazes de avaliar o comportamento da Pressão Arterial fora do consultório e realizar várias medidas em dias diferentes podem ser aliados importantíssimos no diagnóstico da hipertensão.
Assim como a identificação e quantificação do efeito do avental branco e identificação da hipertensão mascarada.
Sem deixar de mencionar a verificação da eficácia do tratamento anti-hipertensivo e da confirmação diagnóstica da hipertensão arterial resistente.
A MRPA é um exame realizado pelo próprio paciente, ou outra pessoa treinada, normalmente em 5 dias.
No primeiro dia do exame, é feita a medida de consultório, onde é feito um pequeno treinamento de uso com o paciente, e nos próximos 4 dias são feitas as medidas de manhã e à tarde ou à noite.
No primeiro dia, na clínica, são feitas as recomendações e é realizada a entrega do aparelho, já realizando registros (estas medidas em ambiente de consultório já podem permitir a identificação da “reação de alarme”).
Nos próximos 4 dias, as medidas são executadas durante o dia a dia do paciente e podem ser realizadas em casa ou no trabalho. Estes registros são transferidos para um sistema e analisados pelo médico responsável ao término do exame.
Verdade!
O paciente deve estar sentado, em ambiente tranquilo, sem extremos de temperatura, estando de bexiga vazia e sem exercícios por pelo menos uma hora.
Não deve ter ingerido café ou álcool e nem pode ter fumado nos últimos 30 minutos anteriores à medição, estando com o braço apoiado e próximo à altura do coração.
As medidas têm que ser realizadas seis vezes durante o dia, sendo elas: três medidas cedo, antes do uso de medicação – caso esteja em tratamento – e do café da manhã e três medidas antes do jantar ou duas horas após.
Essas medidas sempre devem respeitar o intervalo de um minuto e serem realizadas no mesmo braço.
Verdade!
Assim como a MRPA, a MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial) é um exame fundamental para cuidar da pressão arterial.
No entanto, trata-se de um exame cardiológico complementar de grande aplicação na cardiologia.
Especialmente considerando que hipertensão arterial é uma doença de grande dominância na população.
Consiste na aferição automática da pressão arterial realizada através de um monitor colocado na cintura do paciente conectado a um manguito instalado no braço do paciente.
As medidas da pressão arterial são realizadas de maneira automática, isto é, sem necessidade de se acionar o aparelho.
E estas medidas são programadas para registro a cada 15 minutos durante o dia e a cada 30 minutos no período da noite.
Todos estes registros são armazenados no monitor da MAPA e ao fim do exame – em um período de no mínimo 21 horas e máximo de até 24 horas – são transferidos posteriormente a um computador para análise, interpretação e conclusão através do laudo médico.
O exame deve ser realizado em um dia rotineiro, em que você continue realizando suas atividades habituais normalmente.
Porém, é unicamente recomendado evitar a prática de exercícios físicos.
Pois, a avaliação do comportamento da pressão no esforço é mais bem avaliada por outro exame: o teste de esforço.
O paciente recebe um formulário em que deve preencher o relatório das principais atividades do dia: trabalhando, no trânsito, almoço, e todas as outras especificando os horários de cada uma delas.
É necessário ainda registrar o horário que dormiu – se dormiu bem ou não e o horário que acordou.
Isto permite posterior correlação dos níveis de pressão arterial e eventualmente com sintomas associados, tais como: dor de cabeça, tonturas, taquicardia.
Estas informações são essenciais para a conclusão do laudo do exame. E, em caso de uso de medicamentos, estes também devem ser listados com seus respectivos horários neste relatório.
A MAPA permite estimar a média das pressões durante o período total do exame, durante a vigília – período em que se está acordado – e também durante o sono.
Além de poder identificar se existe alguma elevação da pressão durante a instalação do monitor na clínica (“reação de alerta” ou “efeito do jaleco branco”) e checar se o comportamento da pressão no sono está normal (queda durante o sono, o chamado “descenso noturno” da pressão).
Avaliação do tratamento anti-hipertensivo (para ter certeza de que ele está adequado e suficiente para eventuais ajustes na prescrição médica).
Verdade!
E você pode descobrir quais são as recomendações para a monitoração residencial da pressão arterial – MRPA – a seguir:
Segundo as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial, a monitoração residencial da pressão arterial, chamada popularmente de MRPA ou MAPA de 5 dias , consiste no registro da pressão arterial por método indireto ao longo de cinco dias.
Ela requer três medidas de manhã e três à noite, que devem ser feitas durante a vigília pelo paciente ou por outra pessoa treinada, tanto no domicílio como no trabalho, com aparelhos validados.
Essa monitoração permite a obtenção de um grande número de medidas pressóricas de modo simples, eficaz e pouco custoso, contribuindo de forma importante com o controle da pressão arterial.
Combinação de pressão elevada e diabetes requer terapia anti-hipertensiva múltipla
A manutenção da pressão arterial em níveis baixos, inferiores a 130/80 mmhg, resulta numa expressiva redução de mortes por doença cardiovascular e de eventos isquêmicos nos portadores de diabetes mellitus.
Por este motivo, cada vez mais diabéticos com hipertensão têm usado duas ou mais drogas anti-hipertensivas, como consta, aliás, das recomendações atuais do Programa Canadense de Educação em Hipertensão.
Em casos assim, é recomendado também que a terapia múltipla seja combinada a um diurético para o efetivo controle da pressão arterial.
O tratamento, contudo, não exclui a necessidade de mudança no estilo de vida, imprescindível para aqueles que têm esses dois fatores de risco para doenças cardiovasculares.
Mito!
Todos já sabem da importância da medida da pressão arterial pelo próprio paciente e a necessidade de padronização da técnica.
A Sociedade Brasileira de Cardiologia atualizou suas diretrizes sobre a MAPA 24h e a MRPA.
As medidas domiciliares, tanto MAPA quanto MRPA, têm como vantagens a obtenção de vários valores da pressão arterial e em condições do dia a dia do paciente.
Isso acaba por aumentar o seu poder de identificar o risco cardiovascular das pessoas, quer dizer, são os melhores fatores prognosticadores de eventos cardiovasculares em comparação com a medida simples da pressão arterial em consultório.
E a MAPA ainda tem uma vantagem peculiar, inerente a ela, que é a medida da pressão arterial durante o sono.
A não redução e/ou a redução insuficiente da Pressão arterial dormindo – o descenso noturno – têm correlação com risco cardiovascular e são especialmente importantes nos pacientes com apneia obstrutiva do sono, ou seja, se o seu paciente ronca e/ou apresenta sonolência diurna, em especial se for obeso, solicite uma MAPA.
Além disso, ao medir a pressão arterial em atividades do dia a dia, podemos conhecer melhor o impacto do estilo de vida no comportamento da pressão e correlação entre sintomas inespecíficos e os valores da pressão arterial.
A diretriz recomenda que os aparelhos sejam calibrados a cada ano e verificados em comparação aos aparelhos de mercúrio a cada seis meses.
Um bom exame deve ter no mínimo 16 leituras de dia e 8 à noite, com menos de 20% de exclusão por medidas inválidas.
O usual é programar medidas de 15 em 15 minutos durante o dia e de 30 em 30 minutos durante a noite.
O ideal é que o horário da pressão arterial noturna seja o que o paciente de fato dormiu e não aquele automático a partir das 23h até às 06h.
Quais são os parâmetros medidos e o que vêm no laudo?
Média da pressão arterial: é o mais importante, sendo informado para pressão arterial sistólica, diastólica e média.
Além disso, é separado em vigília (diurno), noturno e nas 24h. É o parâmetro que melhor se correlaciona com risco de eventos cardiovasculares.
Descenso noturno: é o percentual de redução da pressão arterial no sono. É classificado em normal (10-20% de redução), reduzido (< 10% de redução) ou exacerbado (>20% redução).
Carga pressórica: é o percentual de medidas da pressão arterial acima do valor limítrofe. Como não agrega mais informações em relação à média da PA, a diretriz não recomenda que seja valorizado.
Ascensão matinal da pressão arterial: calculada pela diferença entre a PAS matinal (média das pressões nas primeiras duas horas após o despertar) e a menor PAS durante o sono (média da pressão mais baixa e das pressões imediatamente antes e após a mais baixa).
Como não agrega mais informações em relação à média da PA, a diretriz não recomenda que seja valorizado.
Variabilidade da pressão arterial: há vários parâmetros candidatos a medir a variabilidade, sendo o mais utilizado o desvio padrão da média.
Como não agrega mais informações em relação à média da pressão arterial, a diretriz não recomenda que seja valorizado.
MRPA | ≥ 135/85 mmHg |
MAPA 24 horas | ≥ 130/80 mmHg |
MAPA diurno | ≥ 135/85 mmHg |
MAPA noturno | ≥ 120/70 mmHg |
Classificação Consultório MAPA/MRPA
Normotenso < 140/90 < 130/80 (MAPA) < 135/85 (MRPA)
Hipertensão Verdadeira ≥ 140/90 ≥ 130/80 (MAPA) ≥ 135/85 (MRPA)
Hipertensão Jaleco Branco ≥ 140/90 < 130/80 (MAPA) < 135/85 (MRPA)
Hipertensão Mascarada < 140/90 ≥ 130/80 (MAPA 24h) e/ou ≥ 135/85 (MAPA diurno) e/ou ≥ 120/70 (MAPA noturna) ou ≥ 135/85 (MRPA)
(Todos os valores em mmHg)
Lembre-se: os pacientes que são hipertensos, mas cuja pressão arterial aumenta 10-20 mmHg na consulta em relação à MAPA ou MRPA devem ser classificados como “efeito do jaleco branco”.
Existe na literatura debate se a hipertensão do jaleco branco e a mascarada apresentam maior risco cardiovascular.
A tendência atual é considerar o risco nulo ou minimamente elevado na HAS Jaleco Branco e o risco aumentado na HAS Mascarada, havendo inclusive nesta última, a indicação de iniciar o tratamento usando a MAPA ou MRPA como guia da meta pressórica.
Por fim, a FC do aparelho de MAPA não deve ser valorizada. Estudos recentes, principalmente na Inglaterra, mostraram custo-eficácia da realização da MAPA, com redução de até 25% no volume de prescrição de anti-hipertensivos pela simples retirada do efeito do jaleco branco.
Mito!
A Monitorização Residencial da Pressão Arterial, conhecida como MRPA – é uma técnica na qual você deverá realizar medidas da pressão arterial em casa e levará os resultados ao seu médico.
O ideal é utilizar um aparelho de pressão automático de braço. Utilize um manguito – a borracha que reveste seu braço – de tamanho adequado.
Verdade!
A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca sustentada mais frequente, responsável por 33% de todas as internações por arritmia.
Acontece entre 1% e 2% na população geral, aumentando substancialmente com o envelhecimento e com a presença de doenças cardíacas.
O paciente portador de fibrilação atrial tem várias particularidades em relação a sua administração, especialmente pela condição em que essa arritmia pode se demonstrar.
Uma das decisões clínicas em que se tem maior importância é a respeito do tipo de abordagem em relação ao ritmo do paciente.
É importante lembrar que atividade física e alimentação equilibrada são fundamentais para afastar causas importantes da fibrilação, como excesso de peso, diabetes e pressão alta.
O acompanhamento com cardiologista e até mesmo com MRPA frequente é de suma importância pelo fato de que a fibrilação atrial seja uma predisposição genética em alguns casos.
A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) atualizou as diretrizes para a Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) e à Monitorização Residencial de Pressão Arterial (MRPA).
As mudanças já consideram os novos limites “normais” de pressão arterial (PA), revistos pela American Heart Association (Associação Americana do Coração) e do American College of Cardiology (Colégio Americano de Cardiologia).
No documento publicado pela SBC, os diretores disseram que tiveram bastante cuidado na revisão final do texto sob esse ponto de vista para atualizarem as diretrizes de MAPA e MRPA.
Entre as novas diretrizes de MAPA e MRPA, recomenda-se que os aparelhos de aferição sejam calibrados uma vez por ano e verificados em comparação aos equipamentos de mercúrio a cada seis meses.
As aferições, no caso da MAPA – em que o paciente fica 24 horas com um equipamento no braço para monitorar a pressão –, devem ser feitas pelo menos 16 vezes durante o dia e outras oito à noite – ou leituras a cada 20 minutos no dia e a cada 30 minutos na noite.
A MAPA prevê maior assertividade no diagnóstico. Não só pela frequência das aferições, mas também por reduzir as chances da “síndrome do avental branco” – aquela em que os pacientes, simplesmente pela presença de médicos e enfermeiros, tornam-se ansiosos, o que pode alterar os números da pressão arterial.
O documento da Sociedade Brasileira de Cardiologia que apresenta as novas diretrizes de MAPA e MRPA diz que o National Institute for Health and Care Excellence (NICE) realizou uma rigorosa análise de custo-efetividade.
Essa análise demonstrou que a MAPA seria não só o meio mais efetivo de fazer o diagnóstico de hipertensão, mas também proporciona uma abordagem mais custo-efetiva do que a medida de consultório ou a monitorização residencial da pressão arterial.
Em todos os subgrupos de idade e sexo foram constatados os mesmos resultados, conduzindo a uma melhoria nos resultados da qualidade da assistência e na redução de gastos.
A monitorização residencial da pressão arterial, ou MRPA, constitui-se em três aferições de pressão pela manhã e outras três no início da noite. As leituras são feitas durante três, cinco ou sete dias.
É realizado um treinamento prévio ao paciente e à família para que o aparelho seja utilizado de forma adequada.
Com base nos dados registrados ao longo da MRPA, o médico faz uma média para determinar o valor da pressão arterial.
Mito!
A MAPA, que está em sua sexta diretriz, e a MRPA, que está em sua quarta atualização, ainda permanecem como instrumentos para os seguintes diagnósticos:
Como de costume, o documento da Sociedade Brasileira de Cardiologia aproveita para reintroduzir o profissional aos conhecimentos básicos.
Sendo eles: comportamento fisiológico, medida de pressão arterial e hipertensão mascarada. Além das normas para a realização da monitorização ambulatorial 24 horas e domiciliar.
A começar pela medida da pressão arterial fora do consultório, existem algumas vantagens que devem ser mencionadas tais como:
Quanto às desvantagens, pode-se citar:
Dentre as desvantagens destacam-se:
Agora vamos conhecer alguns aparelhos disponíveis no mercado para auxiliar os pacientes na medição da pressão arterial:
O MRPA Watch BP Home A possui memória dos últimos 250 resultados. É um aparelho completo tem o monitor de pressão e o registro on line.
Isso quer dizer que faz o registro da pressão arterial do paciente e já envia para o sistema para marcação dos índices.
Um dos benefícios desse registro é a precisão dos resultados obtidos. Um diagnóstico seguro certamente facilita o encaminhamento do tratamento mais indicado para aquele paciente.
Essa tecnologia de monitoramento e registro é altamente indicada para os profissionais de saúde, já que no dia a dia poderá ter resultados de medições confiáveis.
Além disso, ele é de fácil manuseio pelo paciente e pode ser usado para dois modos de medição que são:
Modo Diagnóstico, seguindo as diretrizes vigentes
Modo Usual para medição regular da pressão arterial com detecção de Afib.
No modo usual a tecnologia do aparelho possibilita que você monitore a pressão arterial em casa, de forma prática e com a precisão equivalente ao de um profissional treinado.
Além disso, detecta arritmia cardíaca tornando possível agir de maneira rápida para evitar possíveis complicações cardiovasculares.
Tudo isso pode ser aliado à linha Microlife para um resultado ainda mais assertivo no MRPA de seus pacientes.
O Monitor de Pressão Arterial e Fibrilação Atrial Microlife AFIB A200 está equipado com a tecnologia AFIB exclusiva da Microlife.
Essa tecnologia é a que faz ser possível detectar a fibrilação atrial enquanto mede a pressão arterial em casa.
E isso é espetacular porque dois em cada três AVCs relacionados à fibrilação atrial podem ser evitados se forem diagnosticados precocemente e tratados de acordo.
Além do mais, a função de link do PC deste dispositivo permite que o usuário analise e rastreie o estado de saúde usando nosso software BPA.
Com memória para 200 medições registrando data e hora e ainda tecnologia AFIB (Atrial Fibrillation) de detecção de fibrilação atrial, o MRPA Microlife e Monitor de PA A200 – AFIB é ideal para auxiliar no controle da Pressão Arterial e detecção da fibrilação atrial.
Sua tecnologia MAM (Microlife Average Mode) que usa a média das três últimas medições confere qualidade e confiança às medições.
E o sensor inteligente de inflação da braçadeira e de movimento ajuda na regulagem de seu aparelho em casa.
A conexão para transmissão de dados USB é essencial para transmitir os dados corretamente de forma simplificada.
A fonte de energia elétrica opcional auxilia no uso cotidiano e permite ainda a utilização de bateria recarregável em caso de movimentação.
O desligamento automático é uma ótima opção para quando o paciente se esquece de desligar o equipamento, por exemplo, economizando a bateria que ainda resta para uso.
Além de tudo isso, o MRPA Microlife e Monitor de PA A200 – AFIB conta com a validação clínica: Protocolo BHS A/A (Uso Hospitalar) e ESH e garantia de 5 anos.
É ainda um equipamento aprovado pelo INMETRO-ML 102/18. Registro ANVISA/MS: 80560319008. Tudo o que o paciente necessita para manter-se informado sobre sua própria saúde sem ao menos ter que sair de casa.
O Monitor de Pressão Arterial MAM conta com tecnologias PAD e MAM combinadas para o melhor monitoramento da PA.
A memória para 99 medições constando data e hora é fundamental para um controle mais verdadeiro da pressão arterial.
A tecnologia MAM – Microlife Average Mode – é a responsável por entregar a média das três últimas medições. Enquanto a tecnologia PAD – Pulse Arrhythmia Detection – é capaz de detectar a arritmia cardíaca de um paciente.
A conexão USB para transmissão de dados facilita bastante na hora de avaliar e comparar as medições, e a fonte de energia elétrica garante seu uso prolongado.
O sensor inteligente de inflação da braçadeira ajusta corretamente ao braço do paciente sem necessitar ajustes manuais.
A validação Clínica está sob o: Protocolo BHS A/A (Uso Hospitalar), ESH e AAMI e o aparelho tem garantia de 3 anos com aprovação pelo INMETRO-ML 275/09.
Ele é um aparelho disponível apenas para aluguel, então para maiores informações você pode entrar em contato.
O sistema da Medhyper faz a gestão dos dados dos exames da Medlevensohn, através da plataforma própria de exames de Diagnósticos de Exames, o MedSis.
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O software é amigável e permite fácil transferência do exame para a plataforma MedSis.
A Plataforma de diagnóstico de exame MedSis, possui diversas configurações para os diferentes modelos de negócio, desde um Consultório a uma grande rede de diagnósticos, hospitais ou Telemedicina
Em um estudo realizado Pela Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP) a fim de avaliar a acurácia do sistema oscilométrico automático Microlife para detecção de Fibrilação Atrial em pacientes acometidos obteve o resultado de especificidade de 100%, ou seja, em nenhum paciente sem FA houve acionamento do alarme.
Foi constatado então que o sistema Microlife tem elevada sensibilidade, especificidade e acurácia para detecção da Fibrilação Atrial em pacientes acometidos ambulatoriais.
O impacto dos resultados da utilização desse aparelho deverá ser analisado em estudos prospectivos de longo prazo, mas comprova a qualidade e a importância da utilização dos equipamentos de MRPA para a detecção precoce de fibrilação atrial (FA), causa AVC em 20% dos pacientes acometidos e a hipertensão arterial (HAS), importante para prevenção desta grave complicação neurológica.
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Vivendo em pleno século 21, você imagina como seria a vida sem tecnologia? Difícil, né?…
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