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O que é fibrilação atrial e como controlar?

A fibrilação atrial, também conhecida como Afib, é uma doença que faz com que os batimentos cardíacos do paciente sejam descompassados, muitas vezes, de forma muito acelerada.

Alguns dos sintomas desta doença são: palpitações, fadiga e falta de ar.

Quando não acompanhada e tratada da maneira correta, a FA pode trazer consequências ainda mais graves. As pessoas com FA são cinco a sete vezes mais propensas a formar coágulos de sangue e sofrer um acidente vascular cerebral e duas a três vezes mais propensos a desenvolver FA

A insuficiência cardíaca e o acidente vascular cerebral (AVC), são algumas das doenças que podem atingir pacientes com FA o que pode trazer restrições para o dia a dia e, em casos mais graves, levar à morte.

No Brasil, são cerca de 16 milhões de pessoas afetadas pelo AVC por ano, destas, apenas 6 milhões sobrevivem e muitas destas pessoas ficam com sequelas e com a saúde comprometida em algum nível.

Para se ter uma ideia da gravidade das consequências da falta de tratamento da FA, no Brasil, o AVC é a segunda maior causa de morte.

Esta doença é mais comum entre pessoas mais velhas, no entanto, nos últimos anos, tem se observado a ocorrência de acidentes vasculares cerebrais entre pessoas de meia idade ou até em pacientes mais jovens.

Por isso, prevenir e cultivar hábitos saudáveis desde sempre, são as melhores alternativas contra este mal.

De forma mais específica, a fibrilação atrial é o tremor ou fibrilação das câmaras superiores do coração. Estas câmaras, também são conhecidas como átrios e devem contrair-se em ritmo síncrono, quando isso não ocorre, os átrios batem de forma descompassada e acelerada.

Desta forma, o sangue não chega de forma eficiente em todo o organismo, o que faz com que o paciente sinta cansaço e fraqueza. Além disso, desconfortos são sintomas muito presentes em casos como este.

A fibrilação atrial estimula a coagulação do sangue, acarretando em AVCs ou infartos. No entanto, o monitoramento e tratamento da doença, diminuí as chances destas consequências ocorrerem.

Como dito anteriormente, esta doença é mais comum em adultos mais velhos, porém, os mais jovens podem sofrer com esta enfermidade devido aos fatores de risco e ao estilo de vida que levam. A obesidade, o tabagismo e o sedentarismo, são fatores de riso para a doença.

Existem diferentes tipos de fibrilação atrial

  • Paroxística (ocasional) – fibrilação atrial que dura de alguns segundos a dias e, em seguida, para por conta própria
  • Persistente – fibrilação atrial que não para por si só, mas vai parar se a medicação ou um tipo especial de choque elétrico (cardioversão) é dado para ajudar o coração a voltar ao seu ritmo normal
  • Permanente – fibrilação atrial está presente o tempo todo e não pode ser corrigida com medicação ou cardioversão

Sintomas e agravantes

Pacientes com fibrilação atrial podem ter os seguintes sintomas:

  • Falta de ar;
  • Fraqueza;
  • Palpitações com durações diferentes, que podem variar de poucos segundos a dias seguidos;
  • Fadiga;
  • Enjoos;
  • Desmaios;
  • Quedas de pressão;

Fatores que podem agravar a doença ou fazer com que pessoas mais jovens sofram com a fibrilação atrial:

  • Hipertensão;
  • Colesterol alto;
  • Diabetes;
  • Excesso de álcool;
  • Excesso de cafeína;
  • Sedentarismo;
  • Obesidade;
  • Estresse;
  • Tabagismo;

Como controlar?

Para que pacientes com FA tenham mais qualidade de vida e corram menos riscos, é importante acompanhar de perto a doença e sua evolução. Para isso, a melhor forma é controlá-la.

Realizar testes rápidos e aferições frequentes, são o melhor caminho para controlar a doença e prevenir complicações, como o infarto e o acidente vascular cerebral.

Diante do número de mortes em decorrência do AVC e consequentemente da fibrilação atrial, conclui-se que 90% dos casos relacionados aos fatores de risco podem ser evitados com melhores hábitos. Os pacientes precisam praticar exercícios físicos, manter uma dieta saudável e equilibrada, evitar o consumo de álcool e cigarros. Além de manter o acompanhamento médico regular.

Sabendo que o maior fator de risco para o acidente vascular cerebral que é uma das maiores causas de morte no Brasil e no mundo, controlar a pressão arterial é a melhor maneira de evitar doenças mais graves.

Tendo em vista todos estes dados e conhecendo a gravidade do assunto, a Medhyper trabalha com monitores de pressão arterial de alta tecnologia e precisão para facilitar o controle do ritmo cardíaco e da pressão arterial dos pacientes.

Dentre as vantagens dos monitores da Medhyper está o fato de que eles podem ser utilizados nos hospitais e consultórios médicos, mas também em casa. Deste modo, pacientes com FA e hipertensão, podem acompanhar de perto os sintomas da doença e monitorar qualquer variação. Tudo isso de forma segura e assertiva.

A Medhyper disponibiliza no mercado a tecnologia AFIB, que é aplicada para auxiliar na detecção da  FA enquanto monitora a pressão arterial dos pacientes. A tecnologia AFIB, está presente no monitor de pressão MICROLIFE AFIB e possui capacidade de identificar inclinações para a ocorrência de acidente vascular cerebral.

Outro ponto que deve ser ressaltado é que pelo menos metade dos pacientes com FA, não apresentam sintomas. No entanto, devem ser monitorados e acompanhados da mesma forma. A falta dos sintomas dificulta o diagnóstico da doença, no entanto, com o uso da tecnologia AFIB o processo pode apresentar menos dificuldade.

Tecnologia AFIB Medhyper

Um estudo realizado por diversos especialistas em diagnóstico e tratamento de doenças cardíacas, foi apresentado e aprovado durante o 41° Congresso Virtual da SOCESP e entre os especialistas estava o Doutor Dalmo Moreira.

O estudo demonstrou que o monitor com a tecnologia AFIB foi capaz de detectar fibrilação atrial (FA) em 92% dos pacientes que participaram do estudo.

O sistema de monitoramento da Medhyper tem um algoritmo que detecta variações de pulso arterial nos últimos 10 segundos da fase de desinsuflação e em caso positivo emite um ruído indicando a presença da arritmia.

O estudo chegou à conclusão de que o sistema Microlife é altamente eficaz na detecção da FA, o que proporciona aos pacientes mais chances de diagnóstico precoce e menos chances de evolução grave das doenças acima citadas.

Lembrando que após o diagnóstico de FA, o paciente deve seguir as recomendações médicas, realizar o tratamento com medicamentos receitados, manter hábitos saudáveis e, claro, seguir monitorando sua pressão arterial.

Para isso, o monitor AFIB da Medhyper é a melhor opção. Além de sua precisão, o monitor oferece:

  • Memória para 200 medições (data e hora);
  • Tecnologia AFIB (Atrial Fibrillation): Detecção de fibrilação atrial;
  • Tecnologia MAM (Microlife Average Mode): Média das três últimas medições;
  • Sensor inteligente de inflação da braçadeira e de movimento;
  • Conexão para transmissão de dados USB;
  • Software Blood Pressure Analyzer (BPA);
  • Fonte de energia elétrica opcional;
  • Permite utilização de bateria recarregável;
  • Desligamento automático;
  • Validação Clínica: Protocolo BHS A/A (Uso Hospitalar) e ESH.

Para saber mais sobre este monitor, clique aqui.

 

Thiago Oliveira

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