Diagnósticos precisos e melhor adesão aos tratamentos: os produtos da Microlife são referência em todo o mundo, fora e dentro do Brasil
Segundo dados do Ministério da Saúde, problemas relacionados à hipertensão arterial atingem um em cada quatro brasileiros adultos. A causa da hipertensão, em boa parte dessas pessoas, é associada a fatores genéticos, no entanto, a doença pode ter contribuições externas.
Por exemplo, alimentação inadequada, obesidade, tabagismo, sedentarismo, entre outros hábitos, podem contribuir para o desenvolvimento da hipertensão.
O paciente já diagnosticado precisa adotar diversas condutas para controle da pressão arterial. Para isso, ele deve realizar mudanças de hábitos de vida, monitorar a pressão arterial e, se necessário, utilizar os medicamentos prescritos corretamente.
Mas, afinal, como a equipe médica pode aumentar a precisão dos diagnósticos e melhorar a adesão do tratamento? É o que vamos compartilhar com você hoje! Continue a leitura.
Qual é a epidemiologia da Hipertensão Arterial no Brasil?
O cenário da hipertensão arterial no Brasil não é nada animador. De acordo com os dados da Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas de 2019, 24,5% da população do país, acima dos 18 anos de idade, tem hipertensão arterial.
Os dados ainda revelam que a maior prevalência está no grupo de pessoas com 65 anos ou mais, 59,3% dos hipertensos. O diagnóstico precoce e controle da doença são fundamentais para reduzir os riscos de complicações da hipertensão, como doenças cardiovasculares.
Quais são as classificações da hipertensão arterial?
Segundo as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2020, a hipertensão arterial segue a seguinte classificação:
- O paciente com pressão arterial até 120 x 80 mmHg é considerado com PA ótima;
- O indivíduo com PAS entre 120 e 129 e/ou PAD entre 80 e 84 mmHg é considerado com PA normal;
- O indivíduo com PAS entre 130 e 139 e PAD entre 85 e 89 mmHg é considerado pré-hipertenso;
- O indivíduo com PAS entre 140 e 159 e/ou PAD entre 90 e 99 mmHg é considerado com HA estágio 1;
- O indivíduo com PAS entre 160 e 179 e/ou PAD entre 100 e 109 mmHg é considerado com HA estágio 2;
- O paciente com PAS acima de 180 e/ou PAD acima 110 mmHg é considerado com HA estágio 3.
* Sendo que: PAD é pressão arterial diastólica, PAS é a pressão arterial sistólica e HA é Hipertensão Arterial.
É válido lembrar que os indivíduos pré-hipertensos já apresentam mais risco de desenvolverem doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais em relação aqueles com PA normal e ótima.
Recomenda-se que a classificação seja feita de acordo com a PA medida no consultório.
Quais são as consequências da medida inadequada da pressão arterial?
Medir a pressão arterial incorretamente pode gerar graves consequências para o paciente. Por exemplo, pode-se ter uma superestimação da PA, fazendo com que o paciente seja diagnosticado incorretamente e submetido a um tratamento desnecessário.
Além disso, existe o risco da subestimação da verdadeira pressão arterial e, portanto, o paciente não é diagnosticado e não recebe o tratamento. Neste caso, o indivíduo tem maiores chances de desenvolver complicações da doença, uma vez que a sua pressão arterial não será controlada.
Por fim, a classificação do paciente pode ser imprecisa. Portanto, não há dúvidas de que a medida correta da pressão arterial é fundamental para a manutenção da saúde e bem-estar do indivíduo.
Como reduzir erros na medição da pressão arterial?
Recomenda-se o uso do dispositivo oscilométrico de braço ao auscultatório devido a maior simplicidade de uso e menor chance de erro na medição.
Para aferição da pressão arterial, dentro e fora do consultório médico, deve-se utilizar as técnicas adequadas, assim como, monitores de pressão arterial validados e calibrados.
É possível ter uma medida de PA dentro do consultório e uma diferente fora dele?
Sim. Quando há uma medida de pressão arterial no consultório diferente da medida realizada fora dele, chama-se de Efeito do Avental Branco (EAB) ou Efeito de Mascaramento (EM).
No primeiro caso, ocorre uma PA elevada no consultório, mas normal fora dele. Já o Efeito de Mascaramento (EM) acontece quando a pressão arterial do paciente é normal no consultório, mas é elevada fora dele.
Quando são indicados os exames MAPA e MRPA?
Recomenda-se que o diagnóstico de hipertensão arterial seja baseado em medições da pressão arterial fora do consultório (com MAPA e MRPA), desde que essas medidas sejam viáveis logisticamente e financeiramente.
Além disso, a medição da PA fora do consultório é especialmente recomendada para várias indicações clínicas, como Efeito do Avental Branco (EAB), Efeito de Mascaramento (EM), acompanhamento do tratamento de HA e identificação de efeitos colaterais.
Como funciona o monitor de pressão arterial MAPA Microlife?
MAPA Microlife Watch BP 03 com AFIB foi desenvolvido especificamente para a realização do exame MAPA 24h. O equipamento garante precisão e acuracidade da medição e ainda conta com a tecnologia exclusiva AFIB para detecção da Fibrilação Atrial, o tipo de arritmia mais comum.
A medição da pressão arterial é realizada, automaticamente, por meio de um dispositivo colocado na cintura do paciente que infla uma bolsa de borracha (manguito) instalada em seu braço. A cada 15 ou 20 minutos uma nova medição é realizada durante o dia.
À noite, o aparelho realiza medições a cada 15 minutos durante o dia e 30 minutos durante a noite. Todas as informações armazenadas no aparelho depois são transferidas para o programa de computador que permite que o cardiologista realize a análise simplificada dos dados.
Quais são os diferenciais da MAPA Microlife?
Os monitores de pressão arterial da marca Microlife, são referência em todo o mundo, dentro e fora do Brasil. Afinal, a marca aposta em alta tecnologia e inovação em seus produtos, visando diagnósticos precisos e maior adesão dos pacientes hipertensos ao tratamento.
Conheça a seguir alguns benefícios exclusivos do monitor da MAPA da Microlife:
Equipamento Microlife: referência em todo o mundo
A MAPA Microlife Watch BP 03 com AFIB é da marca mundialmente conhecida Microlife. O aparelho é clinicamente validado pela ESH – European Society of Hypertension) e pela AHA – American Heart Association
Com design moderno, diferenciado, tamanho e peso reduzidos, o equipamento possibilita mais conforto aos pacientes durante a realização do exame. O cabo de manguito com mais de 100 cm também foi pensado para aumentar o conforto durante as medições noturnas.
Tecnologias exclusivas
MAPA Microlife Watch BP 03 oferece tecnologia exclusiva para detecção da fibrilação atrial (FA) com alta precisão. A tecnologia AFIB possibilita melhor condução do diagnóstico e tratamento, uma vez que possui elevada sensibilidade e especificidade para detecção da FA.
A tecnologia empregada no equipamento também garante melhor avaliação de pacientes renais e diabéticos. O monitor Microlife é o único com plataforma Web.
Comodidade em todas as etapas
E se precisar de ajuda com o equipamento não se preocupe! A MedHyper disponibiliza uma assessoria técnica e científica para melhorar o desempenho e uso do equipamento. Você terá comodidade até mesmo na manutenção do equipamento.
Opte pela precisão, escolha Microlife
No Brasil, o MedHyper é representante exclusivo da Microlife – líder mundial no desenvolvimento e fabricação de equipamentos para diagnóstico médico. A empresa importa para o Brasil alguns dos melhores monitores de pressão arterial do mundo.
Conheça as demais linhas de produtos para monitoramento da pressão arterial.