As vantagens de diagnósticos rápidos e precisos

Diagnósticos rápidos e precisos são imprescindíveis para diminuir as consequências das doenças e melhorar o prognóstico do paciente.

Os testes rápidos de COVID-19, por exemplo, tiveram uma importância inquestionável no combate à pandemia, juntamente com a vacinação e os cuidados para evitar a transmissão da doença. 

Outro bom exemplo são os casos de hipertensão arterial, em que o diagnóstico precoce pode salvar a vida do paciente, evitando complicações graves da doença, como AVC ou infarto.

Para te ajudar a entender um pouco mais sobre esse assunto, preparamos este conteúdo. Aqui você vai descobrir as vantagens de diagnóstico rápido e preciso, especialmente, em casos de hipertensão arterial. Vamos lá?!

Quais as vantagens do diagnóstico rápido e preciso no combate a doenças?

O diagnóstico precoce tem um papel importante para que o médico possa estabelecer a melhor conduta para aquele paciente o quanto antes.

A boa notícia é que a evolução dos exames permite que o resultado, mesmo rápido, seja altamente preciso, de modo que se pode confiar no resultado e garantir a segurança do paciente.

Além disso, a tecnologia possibilita que o médico possa verificar o resultado de certos exames de qualquer lugar do mundo e com uma interpretação simplificada. 

Tudo isso colabora para decisões rápidas e acertadas – o que salva vidas. 

Como o diagnóstico rápido da pressão alta salva vidas?

A hipertensão arterial – ou pressão alta – é uma doença grave e degenerativa caracterizada pelo aumento anormal e insistente da pressão arterial.

A falta de controle da doença pode levar a graves problemas de saúde no longo prazo, como doenças cardiovasculares, doenças renais, cegueira, derrame, entre outros.

Inclusive, a hipertensão arterial é a doença crônica que mais mata no Brasil e é relacionada à 80% dos casos de AVC e 60% dos casos de infarto.

No entanto, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado podem salvar a vida do paciente, evitando o surgimento de tais complicações. O quanto antes a doença for diagnosticada, maiores são as chances de sucesso do tratamento.

A importância da precisão no diagnóstico da hipertensão arterial

Além da agilidade, garantir a precisão no diagnóstico da hipertensão arterial também é fundamental. 

Isso porque muitos pacientes que têm a pressão arterial normal durante a rotina podem ter a pressão arterial elevada dentro do consultório médico por ficarem apreensivos diante da presença de um profissional da saúde.

Isso é tão comum que tem até nome: Efeito do Avental Branco. 

A grande questão é que a condição pode desencadear no diagnóstico equivocado de hipertensão arterial e levar a um tratamento desnecessário.

Por isso, em caso de suspeitas do Efeito do Avental Branco (e em outras situações aplicáveis), o cardiologista deve solicitar o exame MAPA ou MRPA, como veremos mais a frente. 

Por meio desses exames é possível monitorar a pressão arterial do paciente durante a rotina normal dele e verificar se, de fato, há uma elevação persistente da PA. 

Dessa maneira é possível garantir a precisão do diagnóstico e a segurança do paciente.

Como funciona o diagnóstico da hipertensão arterial?

Só há uma maneira de diagnosticar a pressão alta: aferindo a pressão arterial. 

Isso porque a doença não costuma apresentar sinais, a não ser quando já está em estágio avançado e afetou órgãos e tecidos do paciente, como coração e rins. 

Portanto, a única maneira de prevenir e identificar a pressão alta é verificando os níveis da pressão arterial, todos os anos, a partir dos três anos de idade.

Para confirmar o diagnóstico, o paciente deve ser submetido a três medições – ou mais – em momentos diferentes. O principal objetivo é verificar se há de fato um aumento insistente da pressão arterial (valor de PA igual ou acima de 140/90 mmHg).

Para isso, o médico pode optar pelos exames MAPA ou MRPA, em que há o monitoramento da pressão arterial do paciente fora do consultório para garantir um diagnóstico rápido e preciso. Entenda mais a seguir.

O que é o exame MAPA?

O exame MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial) permite o registro intermitente da pressão arterial do paciente durante 24 horas. 

Para isso, um monitor de pressão arterial é acoplado ao corpo do paciente durante todo o período do exame. O equipamento realiza medições da pressão arterial de maneira automática a cada 15 ou 20 minutos, inclusive, enquanto o indivíduo dorme.

O objetivo é monitorar a pressão arterial do paciente enquanto ele segue a sua rotina normal. Assim, o médico é capaz de definir um diagnóstico preciso e ter certeza de que se trata – ou não – de um caso de hipertensão arterial.

Como o exame MAPA ajuda no diagnóstico da hipertensão arterial?

Como vimos, alguns pacientes podem ter a pressão arterial elevada no consultório, mas fora dele, a PA é normal (efeito do avental branco).

Nesses casos, pode haver uma superestimação da pressão arterial, que se não identificada, pode levar o paciente a realizar um tratamento desnecessário.

Do mesmo modo, alguns pacientes podem ter a pressão arterial controlada dentro do consultório médico, mas elevada fora dele. O perigo aqui é a ausência do tratamento devido à subestimação da verdadeira pressão arterial.

Para evitar esses dois cenários e garantir um diagnóstico preciso e rápido, usa-se o exame MAPA. Por meio dele, o médico consegue verificar o comportamento da pressão arterial do paciente por um longo período, o que possibilita um diagnóstico mais seguro.

Qual a diferença entre o exame MAPA e o MRPA?

Os dois exames possuem o mesmo objetivo e a mesma dinâmica: monitorar a pressão arterial do paciente por um longo período fora do consultório. A única diferença é que o exame MAPA é realizado durante 24 horas, já o MRPA em 5 ou 7 dias. 

Além do diagnóstico da pressão alta, os dois exames também podem ser usados para outras situações, como qualificação do tratamento de hipertensão arterial, identificação de hipotensão sintomática, entre outros casos.

Há necessidade de exames complementares para o diagnóstico?

Quando há suspeita de hipertensão arterial secundária – causada por outra doença, por exemplo, insuficiência renal – o médico deve solicitar exames específicos.

Além disso, em caso de suspeitas de outras doenças capazes de elevar o risco de problemas cardiovasculares, como diabetes e colesterol alto, o diagnóstico de hipertensão arterial pode demandar exames adicionais. Nesse exemplo, o exame de sangue.

O médico ainda pode solicitar exames para verificar se a pressão alta causou lesões no organismo, por exemplo, um eletrocardiograma para descartar a possibilidade de arritmia cardíaca, especialmente, a fibrilação atrial.

Diagnóstico preciso da hipertensão arterial é com o Medhyper

Se você precisa de monitores de pressão arterial de alta qualidade e precisão, você está no lugar certo! 

O Medhyper é um projeto que nasceu com a missão de importar para o Brasil alguns dos melhores monitores de pressão arterial do mundo.

O principal objetivo é garantir melhor cuidado e atenção aos pacientes com hipertensão arterial – doença que já atinge 30% dos brasileiros, de acordo com a SBC.

Todos os monitores são da marca Microlife, líder mundial no desenvolvimento e fabricação de equipamentos para diagnóstico médico. Conheça mais a seguir.

Monitores desenvolvidos especialmente para o MAPA e MRPA

Os monitores Microlife Watch BP 03 e Microlife Watch BP Home A foram desenvolvidos especialmente para realização dos exames MAPA e MRPA, respectivamente.

Por isso, os equipamentos foram pensados para oferecer mais conforto ao paciente e segurança para o diagnóstico. Inclusive, oferecem tecnologias exclusivas, capazes de identificar fibrilação atrial durante a aferição da pressão arterial. 

Ficou interessado?! Então, acesse o link e entenda porque eles estão entre os melhores monitores de pressão arterial do mundo.

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