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Entenda por que o MRPA gera maior adesão aos tratamentos pelos pacientes

Alguns especialistas chamam a hipertensão arterial de “assassino silencioso”. E você sabe o porquê?

Porque a pressão alta, geralmente, não apresenta sintomas ou sinais de alerta. Portanto, um número significativo de pessoas convive com essa doença, mas ainda não sabe disso.

Se não for diagnosticada precocemente e tratada da maneira certa, a hipertensão arterial pode causar ataques cardíacos ou acidentes vasculares cerebrais.

Além de aumentar as chances de o indivíduo desenvolver outros problemas, como insuficiência renal, perda de visão e aterosclerose.

Por isso, os profissionais da saúde e os órgãos do governo recomendam o monitoramento, ao menos uma vez ao ano, para quem não tem a doença.

Ainda alertam que as pessoas em risco – obesas, sedentárias, fumantes – ou pessoas que já tenham pressão alta devem fazer o monitoramento em casa. Um dos melhores métodos para monitorar a pressão arterial em casa é o MRPA.

Por isso, vamos conhecê-lo hoje. Acompanhe!

Por que monitorar a pressão arterial em casa?

De acordo com um levantamento realizado pelo IBGE, a hipertensão arterial já atinge 38,1% da população adulta brasileira.

Quando não controlada corretamente, essa população tem uma grande probabilidade de desenvolver outras doenças.

Um estudo realizado pela Faculdade de Medicina de San Diego, Universidade da Califórnia nos EUA evidenciou que pessoas com pré-hipertensão têm um risco 55% maior de sofrer um AVC no futuro em relação a indivíduos sem o histórico do problema.

De acordo com o oftalmologista Samuel Duarte, do Visão Hospital de Olhos, 30% dos indivíduos acima de 43 anos são hipertensos. Desses, 11% podem desenvolver retinopatia hipertensiva.

Ainda segundo a Sociedade Brasileira de Nefrologia, a hipertensão corresponde a 35% das causas da doença renal crônica.

Para evitar que os pacientes hipertensos desenvolvam esses e outros tipos de problema, é essencial monitorar constantemente a pressão arterial.

Para realizar medidas da pressão arterial fora do consultório existem três métodos: MRPA, MAPA e automedida.

Afinal, o que é MRPA?

MRPA é a sigla para Monitorização Residencial da Pressão Arterial.

A MRPA é um exame de automonitoramento da pressão arterial que pode ser incorporada, pelo cardiologista, ao cuidado de pacientes com hipertensão.

É um exame que tem como objetivo auxiliar e facilitar o diagnóstico da hipertensão arterial.

Nessa técnica, o paciente deverá realizar as medições da pressão arterial em casa e levar os resultados para o médico e, a partir dele, o profissional consegue fazer um diagnóstico mais preciso.

E, esse exame pode ser realizado pelo próprio paciente, mas este deve ser treinado, ou por qualquer outra pessoa habilitada, com equipamento validado e calibrado.

Como funciona o MRPA?

Para realizar essas medições, é importante seguir o protocolo definido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

Segundo ele, as medidas da pressão arterial devem ser realizadas em dois momentos: pela manhã e ao entardecer/anoitecer por, pelo menos, três dias consecutivos.

Além disso, devem ser verificadas três medições por cada período com intervalos de um minuto entre cada medição, dentre outras medidas importantes.

Qual a diferença entre MRPA e automedida da pressão arterial?

A MRPA não deve ser confundida com a automedida da pressão arterial nem com a MAPA.

Mas por quê? A automedida da pressão arterial é o registro não sistematizado. Isso significa que o paciente não precisa seguir um protocolo de medição.

Portanto, o paciente nem outra pessoa qualquer precisam ser treinados para realizá-lo. Sem contar que ela pode ser feita aleatoriamente.

Geralmente, a automedida da pressão arterial não é realizada com um pedido do médico e, sim, por decisão do próprio paciente ou por recomendação do seu cardiologista.

Como funciona a MAPA?

A MAPA é a sigla para Monitorização Ambulatorial de Pressão Arterial. É um exame que registra a pressão do paciente ao longo de 24 horas, esteja ele dormindo ou acordado.

Como o MAPA funciona? É instalado um aparelho de pressão arterial automático no braço do paciente que é conectado a um medidor eletrônico.

Geralmente, a cada 15 minutos, o monitor de pressão arterial faz medições automáticas, durante 24 horas, e salva as informações que serão enviadas ao médico.

E a diferença entre MRPA e MAPA?

A MAPA , em um único dia, já consegue fornecer informações para o diagnóstico do paciente.

O MRPA também oferece essas informações, mas a duração do exame é 3, 5 ou 7 dias, dependendo do protocolo seguido. O grande diferencial do MRPA é, justamente, que ele reúne informações por um maior período de tempo.

Além disso, diferente do MAPA, no MRPA o paciente não precisa ficar com o equipamento acoplado ao corpo. O próprio paciente realiza as medições dentro dos horários estipulados pelo médico cardiologista.

Mas por que o MRPA gera maior adesão aos tratamentos pelos pacientes?

Descubra as principais razões pelas quais o MRPA gera maior adesão ao tratamento pelos pacientes:

Valor educacional, pelo envolvimento do paciente no manejo da hipertensão arterial

Para a realização da MRPA são necessários o envolvimento e a cooperação do paciente hipertenso, certo?

Isso pode aumentar a sua percepção sobre seu problema, melhorando a adesão ao tratamento pelo paciente e, consequentemente, aumentando os índices de controle da hipertensão arterial.

Melhora nas taxas de controle da hipertensão arterial

A pressão arterial sofre variações ao longo do dia, pois é influenciada por diversos fatores, como a alimentação, a prática de atividades físicas e, até mesmo, o estado emocional do paciente.

Como a MRPA faz várias medidas em um único dia e também ao longo da semana, é possível entender melhor como as mudanças da pressão se relacionam com esses fatores.

Dessa forma, o médico pode sugerir mudanças essenciais para um melhor controle da pressão arterial.

Boa aceitação pelos pacientes, principalmente os idosos

Com o avanço da tecnologia, foram desenvolvidos monitores de pressão arterial cada vez mais sofisticados que podem auxiliar na avaliação de um prognóstico de eventos cardiovasculares.

Permitindo, assim, que os pacientes possam detectar precocemente a presença de outras doenças relacionadas à hipertensão. Os aparelhos também estão mais práticos de usar e são confortáveis.

Esses são fatores essenciais para quem tem limitações físicas e cognitivas. Portanto, o MRPA garante uma maior adesão entre diferentes perfis de pacientes, principalmente os idosos.

Custo-efetividade relativamente alto quando comparado com os outros métodos

Por fim, a MRPA tem um custo relativamente mais baixo do que a MAPA e oferece os mesmos resultados.

Como contribui para um melhor controle da pressão arterial, ajuda na prevenção de doenças, o que reduz despesas com o uso de medicamentos e exames.

Além de diminuir o número de consultas médicas realizadas apenas para aferir a pressão arterial. Por isso, a MRPA tem boa relação custo-efetividade.

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Não há dúvidas de que a hipertensão é uma doença perigosa que tem afetado a vida de milhões de brasileiros.

Por isso, precisamos combatê-la, seja por meio do diagnóstico precoce ou do tratamento correto.

O monitoramento constante da pressão arterial é parte essencial disso.

Como vimos, um dos melhores métodos para monitorar a pressão arterial em casa é o MRPA.

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MedHyper

A MedLevensohn, empresa brasileira de distribuição de produtos para saúde e bem-estar com mais de 18 anos de atuação no mercado nacional, desenvolveu o Projeto MedHyper com o objetivo de prover uma vida equilibrada e de qualidade, com economia, informação, comodidade e tecnologia aos portadores de Hipertensão. Este poderoso aliado tecnológico, baseado nos mais modernos sistemas de telessaúde do mundo, visa trazer benefícios diretos aos seus participantes. De uma forma prática e eficiente, o MedHyper é uma ferramenta importante no controle de problemas crônicos e de difícil solução através de métodos usuais.