A hipertensão arterial é uma patologia multifatorial e degenerativa em que os níveis da pressão sanguínea nas artérias estão elevados.
Ela é a doença crônica mais incidente do Brasil e também a que mais mata. Segundo a Socesp, são mais de 200 mil mortes por ano causadas, direta ou indiretamente, pela hipertensão arterial.
Por isso, os monitores ambulatoriais de pressão arterial fazem parte da rotina de diversos profissionais da saúde, principalmente, dos cardiologistas. O equipamento é extremamente importante no diagnóstico e monitoramento da PA de todos os pacientes.
Para entender mais sobre o impacto dos monitores ambulatoriais de pressão arterial na rotina dos profissionais de saúde, continue a leitura.
De acordo com a SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia) a hipertensão arterial é o principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como AVC (Acidente Vascular Cerebral), infarto e arritmia cardíaca.
Em números, no ano de 2017, 383 mil pessoas morreram por causa da doença. A pressão alta desencadeou 80% dos casos de derrame cerebral e 60% dos de infarto.
Em 2021 a realidade não será diferente. Ainda segundo a SBC estima-se que, ao final deste ano, quase 400 mil brasileiros morrerão por doenças do coração e da circulação.
Ao longo da vida, a hipertensão arterial afeta todos os vasos sanguíneos do corpo, principalmente cérebro e rins, além de afetar o coração e os olhos. Portanto, ela também pode causar aneurisma, insuficiência renal, insuficiência cardíaca e alterações na visão.
No entanto, a doença ainda é negligenciada por boa parte dos brasileiros…
Para a manutenção da saúde do paciente, o diagnóstico precoce da hipertensão e controle da pressão sanguínea nas artérias são essenciais. No entanto, no Brasil, isso ainda é um desafio.
Primeiramente, porque a pressão alta é uma doença silenciosa, o que dificulta a sua identificação. Segundo o Ministério da Saúde, 35% da população brasileira tem pressão alta, mas nem metade sabe disso.
Outro problema é a falta de adesão ao tratamento. Segundo a SBH (Sociedade Brasileira de Hipertensão), apenas 23% dos pacientes hipertensos controlam corretamente a doença. Além disso, 36% não fazem nenhum controle e 41% abandonam o tratamento após a melhora.
E quais os riscos desse cenário?
A Sociedade Brasileira de Cardiologia aponta que a hipertensão sem diagnóstico ou mal controlada reduz, em média, 16,5 anos na expectativa de vida do portador da doença. Além disso, ainda segundo a SBC, o controle da PA reduz em 42% o risco de derrame e em 15% o risco de infarto.
O diagnóstico da doença é o primeiro passo para o controle da hipertensão arterial. Além disso, quanto antes for diagnosticado a doença, melhores são as chances de sucesso do tratamento.
Atualmente, existem três maneiras do profissional de saúde diagnosticar um paciente hipertenso, sendo elas:
A MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial) é um exame realizado para acompanhar a pressão arterial do paciente durante a rotina e durante o sono. Em média, o exame tem duração de 24 horas.
As medições são realizadas automaticamente, isto é, sem que o paciente precise apertar um botão ou acionar o dispositivo.
A grande vantagem é que a MAPA consegue identificar variações na pressão arterial durante as atividades habituais do paciente. Durante o exame são realizadas diversas medições o que conduz a um diagnóstico mais confiável do que uma aferição momentânea.
O exame MRPA (Monitorização Residencial da Pressão Arterial), assim como o exame da MAPA, tem o objetivo de acompanhar a pressão arterial do paciente em condições do dia a dia. Como resultado, o cardiologista consegue identificar picos e alterações na PA.
O exame tem duração de 3, 5 ou 7 dias, dependendo do protocolo seguido. Diferentemente da MAPA, durante o MRPA o paciente não precisa permanecer com o equipamento no corpo.
Ele mesmo (ou qualquer outra pessoa) precisa realizar as medições nos horários determinados pelo médico cardiologista.
Agora que já entendemos a importância desses dois exames para o diagnóstico do paciente hipertenso é preciso falar sobre a importância de adquirir equipamentos de alta qualidade.
Afinal, para o sucesso, tanto da MAPA quanto do MRPA, é preciso contar com um equipamento confiável, durável e confortável. A precisão é outra característica que não pode ficar de fora.
Conheça alguns dos benefícios de adquirir monitores ambulatoriais de pressão arterial de longa duração:
Os equipamentos de MAPA e MRPA acompanham o paciente durante a rotina. Portanto, é fundamental investir em monitores de alta qualidade para evitar que o equipamento apresente falhas durante a realização dos exames.
O paciente que confia no diagnóstico, confia no profissional da saúde que realiza o seu atendimento. Como resultado, a adesão ao tratamento é muito maior.
Não é novidade que os monitores de pressão arterial são insubstituíveis na rotina de um cardiologista e são usados diversas vezes durante um único mês.
Para aguentar a rotina, é preciso que o equipamento tenha alta durabilidade, do contrário, é bem provável que o cardiologista não demore para ter dor de cabeça com o monitor.
Além disso, ao levar o monitor MAPA ou MRPA para a manutenção o profissional reduz o potencial de atendimento e ainda tem gastos com reparo ou substituição do aparelho.
Os monitores ambulatoriais de pressão arterial de longa duração permitem que o profissional da saúde consiga realizar um maior número de consultas e exames com o mesmo equipamento.
Ao optar por monitor MAPA ou MRPA de longa duração, o cardiologista também escolhe melhor atendimento, praticidade, economia e, até mesmo, ganho financeiro.
O exame MAPA é diário, portanto, com um único equipamento o cardiologista (ou outro profissional da saúde) consegue realizar entre 20 e 30 exames em um mês. O valor do exame é, em média, de R$80,00 a R$140,00, dependendo da região.
Como resultado, o faturamento médio é de R$2.750,00 por mês por equipamento.
Já o exame MRPA tem duração média de 5 dias, portanto, cada equipamento consegue fazer 6 exames por mês, dependendo do protocolo escolhido. O valor do exame está entre R$80,00 e R$ 140,00 dependendo da região
Como resultado, o faturamento médio é de R$660,00 por mês por equipamento com o protocolo de 5 dias.
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