Estudo identifica portadores assintomáticos de Fibrilação Atrial no Rio de Janeiro
Comprometidos em buscar as melhores alterativas de saúde, a MedLevensohn, o MedHyper e o Dr. Alexandre Chieppe, se uniram em busca de um objetivo comum: identificar indivíduos portadores de Fibrilação Atrial (FA) assintomáticos ou oligossintomáticos ( formas silenciosas ou de recorrência súbita de sintomas) nas Unidades de Pronto Atendimento sob gestão da Secretaria de Estado do Rio de Janeiro.
Para a obtenção de resultados efetivos, foi utilizada a metodologia seguinte: trezentos pacientes de três UPA foram expostos à monitorização de pressão arterial. Os equipamentos utilizados possuem a tecnologia capaz de identificar também a existência de Fibrilação Atrial.
Monitor AFIB Microlife: o monitor de pressão arterial capaz de detectar a presença de FA
O equipamento utilizado para o estudo foi o MRPA Microlife e Monitor de PA A200 AFIB. Equipado com a tecnologia AFIB exclusiva da Microlife, que torna possível detectar a fibrilação atrial enquanto mede a pressão arterial em ambiente domiciliar. Além disso, a função de link do PC deste dispositivo permite que o usuário analise e rastreie o estado de saúde usando nosso software BPA.
Fibrilação Atrial e Acidente Vascular Cerebral (AVC): qual é a relação?
Rastrear a presença de Fibrilação Atrial pelo doutor Alexandre Chieppe não foi um acaso. Na verdade, a doença é grave, correspondendo cerca de 15% de todos os casos de AVC. Ela também está associada à alta taxa de mortalidade em indivíduos acima de 65 anos: 10,8% em 30 dias após o diagnóstico da arritmia, chegando a 42% em três anos de acompanhamento.
Como a Fibrilação Atrial está atrelada aos casos de AVC?
Funciona assim: a Fibrilação Atrial é uma doença que impede que os átrios não trabalhem de forma normal. Os átrios de quem tem FA não se contraem de maneira efetiva e uma parte do sangue que deveria caminhar em direção aos ventrículos vai se concentrando nas paredes dos átrios, podendo formar coágulos.
O perigo se encontra justamente nesses coágulos, que podem se desprender das paredes e começam a transitar pela circulação sanguínea. Essa viagem fica ainda mais perigosa, pois à medida que os vasos sanguíneos se ramificam, eles se tornam cada vez mais finos e o coágulo pode não conseguir mais passar por eles, bloqueando a passagem de sangue. A verdade é que o coágulo pode ir para qualquer lugar, inclusive para o cérebro. Uma vez instalado por lá, ele provoca um Acidente Vascular Isquêmico (AVC).
Fibrilação Atrial: uma doença silenciosa
Diferentes de muitas doenças nas quais pacientes são motivados a irem a uma consulta após sentirem algum sintoma, a Fibrilação Atrial é silenciosa, o que aumenta os riscos de maiores complicações. Uma pessoa pode conviver anos com a doença e não notar a presença dela. Por isso, médicos e especialistas sentem-se motivados a rastrear a doença o tão logo possível, para oferecer mais bem-estar a seus portadores e possibilitar uma maior longevidade mesmo após a confirmação do diagnóstico.
Por esse motivo, o estudo realizado pela MedLevensohn, pelo MedHyper e pelo Doutor Alexandre Chieppe se tornou tão necessário. Identificar a presença de Fibrliação Atrial o quanto antes é contribuir para a baixa de mortalidades e de casos de AVC Isquêmico!
Resultados obtidos com a pesquisa
Dos 300 pacientes analisados, doze não preencheram corretamente ao formulário de avaliação ou foram devolvidos para análise. Logo, 288 pacientes foram submetidos ao rastreio de Fibrilação Atrial. Dentre todos, nove foram identificados com Fibrilação Atrial, o que corresponde a 3, 13%.
Vale ressaltar que a amostra incluiu pacientes de ambos os sexos com idade a partir de 60 anos admitidos nas UPA. Pacientes com diagnóstico prévio de Fibrilação Atrial ou com quadros clínicos graves e que não seguiam o protocolo formal de risco foram excluídos do estudo.
- UPA Botafogo: dos 76 pacientes avaliados, três testaram positivo para a Fibrilação Atrial(3,95%).
- UPA Copacabana: dos 112 pacientes avaliados, dois positivaram para Fibrilação Atrial (1,79%).
- UPA Ricardo Albuquerque: dos 100 pacientes analisados, quatro testaram positivo para Fibrilação Atrial (4%).
Conclusão de pesquisa de rastreio de Fibrilação Atrial
Com os dados coletados, foi possível identificar um percentual significativo de pacientes, sem diagnóstico prévio, com Fibrilação Atrial graças ao monitor AFIB.
O rastreio oportunístico da Fibrilação Atrial na população com 60 anos ou mais por meio do Monitor AFIB é uma estratégia efetiva para a redução de casos de acidente vascular cerebral de causa tromboembólica.
Conheça o monitor MRPA Microlife e Monitor de PA A200 – AFIB
» Memória para 200 medições (data e hora);
» Tecnologia AFIB (Atrial Fibrillation): Detecção de fibrilação atrial;
» Tecnologia MAM (Microlife Average Mode): Média das três últimas medições;
» Sensor inteligente de inflação da braçadeira e de movimento;
» Conexão para transmissão de dados USB;
» Software Blood Pressure Analyzer (BPA);
» Fonte de energia eletrica opcional;
» Permite utilização de bateria recarregável;
» Desligamento automático;
» Validação Clínica: Protocolo BHS A/A (Uso Hospitalar) e ESH.
Garantia de 5 anos
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